Pergunta da Semana - Sua vida e o câmbio na coluna
Que tal trocar as marchas por alavanca atrás do volante?


Então, no meu papel de tutor/encorajador, falei: "Cara, pensa pelo lado contrário! E se tivéssemos um Dodge, com um V8 e câmbio na coluna? Seria melhor ou pior para ti?". Pronto, estava lançada a semente. Junte-se a isso que o mesmo irmão teceu um elogio sobre a atual Mercedes Benz C-Class (W205). Sim, um belo carro. Mas com efeito contrário ao Viagra: me broxa ao extremo aquela alavanca de câmbio na coluna. De forma suficiente para eu não cogitar a troca do meu citadino em um teutônico desses (risos).
Pois bem. Em carros antigos, adoro o feeling de trocar as marchas junto à alavanca de direção, ainda mais se estiver em um banco inteiriço. Se o vírus da malemolência estiver em você, anote essa receita: aproveite o banco, normalmente em vinil ou couro, e faça curvas rápidas para a direita quando seu próximo alvo amoroso estiver sentada contigo. Levante o braço direito nesse momento e curta a escorregada que te tirará da friendzone completando com um abraço (se a malemolência for crônica, lasque um beijo).
Mas, bueno, voltando aos coches, se você já dirigiu um carro com comando de câmbio manual junto ao volante, você dirige qualquer coisa. Agora, mais de quatro marchas à frente naquele sistema torna o processo crônico, talvez impreciso. Imagine você com o atual Porsche 911, com sete (gol da Alemanha!) marchas à frente manuseando a varinha do Harry Potter para trocar marchas? Não, não vai dar certo.

Para mim, a conta fecha aí. Em grandes sedãs ou peruas, principalmente os antigos, os sistemas de comando de câmbio, sejam automáticos ou manuais, estão bem alocados nas colunas. Se for em um antigo com banco inteiriço para um passeio, beira a perfeição. E para por aí: nos outros, coloquem a alavanca no assoalho e um abraço para a galera.
E você, o que acha disso? Gosta do comando do câmbio na coluna? Já dirigiu algum? Alguma experiência ou história para compartilhar conosco? Vamos, comente logo abaixo!
