Pergunta da Semana – Um Recall reduz sua confiança em determinada marca ou modelo?
Recalls significam apenas transparência e melhoria contínua do produto?
A realização de recalls está já é corriqueira. Desde o primeiro recall para um automóvel em nosso país, com o Corcel I no começo da década de 1970, constantemente fabricantes convocam proprietários para solucionar falhas. Ou até mesmo substituem peças e partes de seu carro sem seu consentimento – os recalls brancos, que não chegam a comprometer a segurança. Mas, você deixa de comprar um carro por causa disso?
A grande maioria dos recalls são amplamente divulgadas, independente de seu tamanho. Já tivemos recalls de dimensão messiânica – pergunte para Toyota, Honda e Chevrolet - assim como recall realizado em um único exemplar de certo modelo, de marcas generalistas às de alto luxo. Mas, de tudo isso, surge uma dúvida pertinente: recall é uma coisa boa ou ruim? A necessidade de um recall do produto pode ser encarado de duas maneiras distintas: ou é a prova cabal da ocorrência de má engenharia e falha no controle de qualidade, ou é a evidência de um resultado imprevisível que a empresa procura corrigir para manutenção de sua reputação e satisfação de seus clientes.
Podemos perceber também que existem perfis distintos de consumidores quanto a esse tipo de análise na hora da aquisição de um automóvel. Muitos simplesmente deixam de comprar um carro que passa por um recall ou mesmo abandonam o posto de cliente daquela montadora - ao passo que muitos não se sentem minimamente incomodado com a grande maioria dos recalls que ocorrem.
E você, de que lado está? Compartilhe a sua opinião sobre onde o seu ponto de vista. Vocês acham que recalls mudam negativamente sua opinião sobre a qualidade de uma marca? Ou seriam eles capaz de reforçar a imagem de confiabilidade da montadora? Ou mesmo você passa ao largo de tudo isso, não sendo algo que valha a pena gastar neurônios e fosfato? Vamos, compartilhe conosco!