Sons de escape, de combustão, de explosões e fluxo de gases. Desde o sussurro manso e chato do híbrido Prius até o lamento de tremer os ossos de um carro de F1 em plena aceleração. Mas o quão importante é o grito visceral do seu carro?

As principais funções do sistema de escape estão em manter a pressão contrária ao fluxo em níveis adequados para garantir o um balanço de gás eficiente. De quebra, transforma a combustão interna normalmente absurdamente alta em um tom não-ensurdecedor e orienta gases potencialmente mortais para os passageiros levando-os para longe de você em vez de em sua cabine. Por fim: é a fonte sonora, que muitos odeiam e muitos outros também adoram.

Eu, particularmente, tenho uma tara toda especial no som emitido pelo V8 Magnum 318 das Grand Cherokee dos anos 90, mesmo com escape especial. Assim também como o som metálico dos Boxer da Porsche me chamam a atenção em um raio de 10 quilômetros de distância.

Nisso, outro fator vem à tona: qual o mais belo motor que você já viu? Aquele capaz de fazê-lo acordar durante a noite, abrir o capô e contemplar o quão belo é aquela obra de arte metálica e moderna. Meu voto vai facilmente para as Ferrari de motor central, com apresentação escultural do propulsor. Assim também como qualquer Corvette com o LS1, LS2 ou LS7 me fazem babar incessantemente por alguns dias, a ponto de desidratar.

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