Expedição Etios – Parte 9

Percurso curto, consciência ambiental, e mais um descanso na última “perna” de viagem

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Data: 23/05
Percurso: Japaratinga (AL) – Tamandaré (PE)

Hoje é o penúltimo dia da Expedição Etios. Hoje tivemos o percurso mais curto de todos, e junto de ontem, o dia mais voltado para lazer e consciência ambiental, e menos para o teste dos carros.

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Provavelmente esse texto estará entrando com algum atraso, pois a wifi do hotel, assim como vários outros que passamos, tem sinal muito fraco ou inexistente. Esse problema foi um entrave a muitos dos blogueiros na viagem, pois apesar de praticamente todos terem plano de internet 3G, nem sempre o sinal também era bom...

Se, por um lado, testamos pouco os carros, por outro lado onde tivemos que passar com eles serviu por uma distância maior. Rodamos pouco (não vi a distância exata, mas não chegou a 90 km), entretanto, encaramos todo tipo de piso. Pegamos o asfalto da estrada, e passamos por algumas estradinhas de terra e/ou de areia até chegarmos ao Hotel Baía Branca, que é onde ficamos por hoje e partimos amanhã pela manhã.
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Mas voltando à expedição em si: Hoje conhecemos mais uma parte do projeto que a Toyota apóia. Pegamos uma embarcação e nadamos entre os corais que permeiam as praias de Tamandaré. Essa preservação dos corais e da vida marinha em geral também faz parte do projeto Toyota APA Costa dos Corais, e, dentro do roteiro de toda a viagem, era o principal destaque, que desde ontem conhecemos um pouco melhor.

Com quase 3 mil km marcados no hodômetro, nossos quatro Etios estão perto do destino final da viagem. E cada vez mais fico impressionado com o carrinho: rodamos muito em pouco tempo com ele, e o expusemos às mais adversas condições. E mesmo assim ele tem suportado o tranco duma maneira que ninguém poderia imaginar. Hoje peguei o trecho com o carro que mais me identifiquei durante a viagem, que foi o sedã cinza.
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Vale lembrar que ele, junto do sedã prata, foram testados severamente – talvez mais que os hatches – porque sempre tinham os 560 litros de porta-malas abarrotados de coisas, a ponto da traseira baixar um pouco. Mas, mesmo assim, o comportamento deles carregados era invejável. Muito em parte pelo fôlego do motor 1.5 e do bom escalonamento do câmbio. O motor não demorava a “encher” quando era solicitado em retomadas, mas as marchas também eram longas o suficiente para permitir que atingíssemos velocidades maiores sem trocas constantes.

Amanhã será o derradeiro dia da despedida, onde entregaremos os carros na concessionária Toyolex em Recife e encerraremos esta (longa e divertida) expedição.

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