Expedição Etios – Parte 8

Lazer, preservação ambiental e um teste de suspensão

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Dia 22/05
Trecho: de Japaratinga (AL), para uma passada em São Miguel dos Milagres e Maragogi

O dia de ontem foi diferente dos outros já percorridos na viagem. Diferentemente de todas as partes já colocadas da expedição, pela primeira vez realmente dormimos mais de uma noite no mesmo hotel. Logo, as impressões dessa oitava parte se resumem àquilo que passamos nesse “dia e meio” em Japaratinga.

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DSCN0913A chegada à cidade, de fato, se deu ontem, onde não tivemos muito tempo para nada. Fomos basicamente chegando e descarregando as coisas após a perdição de ontem. Alguns caíram na piscina, outros foram trabalhar no conteúdo para os respectivos blogs, e todos dormimos cedo, pois o dia de hoje seria mais “recreativo” que os outros. E assim foi.

Tivemos a oportunidade de conhecer um projeto de proteção ao peixe-boi que é apoiado pela Toyota, que é desenvolvido num povoado próximo a Japaratinga, onde, para chegar, atravessamos numa pequena balsa com capacidade para apenas 4 carros, justamente os nossos Etios.

O projeto é muito bonito, e abrange tanto a costa de Alagoas como chega até Recife. O projeto, batizado de Toyota APA Costa dos Corais cuida não somente da preservação dos peixes-boi, mas também dos manguezais e corais, no sentido de não só proteger, mas também de conscientizar a população sobre os cuidados necessários com esses animais e ecossistemas.
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Como ficamos numa cidade pequena, nada mais esperado que as ruas e estradas fossem acidentadas. Nos povoados próximos a Japaratinga há muitas ruas de calçamento, e na própria cidade de Japaratinga há a predominância de estradas de terra batida e/ou areia. Todas um tanto esburacadas, que acabaram sendo um severo teste para os Etios.

Honestamente, me surpreendeu como os quatro passaram incólumes sobre tamanha buraqueira e tanto piso ruim. Somando-se os trechos de hoje com a estrada ultra-esburacada de ontem, rodamos uma quilometragem considerável em solo castigado, e nenhum sistema do carro (leia-se, principalmente, suspensão e direção) pediu arrego. Na verdade o mais impressionante foi que mesmo depois de ser tão “maltratado” como foi, o carro não sai com nenhum “grilo” nem nenhum barulho de peça desencaixada no interior. Assim como a suspensão saiu ilesa, sem apresentar nenhuma batida ou ruído estranho.
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E foi alternando trechos de estrada muito ruim com asfalto que partimos para outra parte recreativa da viagem: conhecemos a (belíssima) praia de Maragogi, onde todos quiseram dar um mergulho. No final da tarde/começo da noite, uma rápida pausa para a janta em São Miguel dos Milagres.

A expedição entra na penúltima parte amanhã bem cedo, quando partimos para Tamandaré, num “sprint” curto de 80 km ou menos.
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