Versão chamada “hiper-completa” é encontrada por a partir de R$ 115.990

Visando atender uma demanda do mercado, as concessionárias Hyundai do grupo CAOA passam a oferecer agora uma nova versão topo de linha do Hyundai Veloster, chamada “hiper-completa” que é baseada na versão “completíssima”, com teto-solar, com a diferença de seu motor ter uma turbina instalada sob a responsabilidade da própria importadora. É oferecido por a partir de R$ 115 mil (R$ 123 mil na cor branca).

O motor 1.6 16v Gamma MPI, que originalmente gera 128 cv @ 6.600 rpm e torque se 16,5 kgfm @ 5.000 RPM recebeu uma pequena turbina twin-scroll de baixa inércia que atinge pressão máxima de 1 bar e que aumenta a potência máxima do moto para 164 cavalos com pico de torque de 24,3 kgfm entre 1.650 e 4 500 rpm. As modificações no motor também incluem novos coletores de admissão e escape. Desta forma, e mantendo sua transmissão automática de seis velocidades, o Hyundai Veloster vai de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos e tem velocidade máxima de 205 km/h. Nada mal para um carro de quase 1200 kg.

A empresa diz que o projeto foi pensado para tornar o Veloster mais empolgante no uso diário, disponibilizando mais torque a giros mais baixos. A pressão relativamente baixa do turbo também evita a necessidade de maiores intervenções no projeto original do veículo e também evita desgaste. A CAOA, no entanto, alerta que qualquer intervenção no motor que for feita pelo comprador cancelará a garantia de 5 anos do hatch de três portas.

E o Hyundai Veloster Turbo?

No início do ano passado a Hyundai apresentou o Veloster Turbo no exterior. Com visual diferenciado, é um esportivo de fato. Seu motor é um 1.6 T-GDI com injeção direta e turbo twin-scroll com pressão de 2,24 bars, que gera 186 cavalos na versão vendida na Coreia do Sul e 204 cavalos na versão comercializada nos Estados Unidos. Ambos tem torque máximo de 27 kgfm, sendo que ele aparece mais tarde va versão vendida na América. Via de 0a 100 km/h em 8,1 s e tem máxima de 230 km/h. A CAOA não o importa por não trazer de forma alguma veículos com injeção direta, tanto por nossa gasolina conter quase 1/4 de álcool, tanto por requisitos técnicos das oficinas de suas concessionárias. Nem mesmo os sedãs de luxo Genesis e Equus possuem injeção direta no Brasil.

Esta é uma notícia de mentira de 1° de abril.

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