Grupo Chrysler: Dodge trará Durango ao Brasil e preço da RAM 2500 subirá

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Rumores sobre a vinda do Dodge Durango não são de hoje, mas, ao que parece, é para valer. Não há datas nem preços especificados, mas o lançamento do SUV foi confirmado por Luiz Tambor, gerente de marketing e vendas do Grupo Chrysler. O modelo é uma das táticas para aumentar a participação do grupo no Brasil, assim como o Jeep Compass e o novo Chrysler 300, por exemplo. Na contramão, está a RAM 2500, que receberá um acréscimo no preço em razão das mudanças no acordo comercial entre México e Brasil.

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O Durango terá o mesmo motor 3.6 V6 Pentastar de 286 cv do 300C. Segundo o Carsale, fontes ligadas à marca também confirmam a vinda de uma versão Diesel para o Grand Cherokee. Com o Salão de São Paulo, o Grupo Chrysler terá uma bela oportunidade de propagandear seus produtos, quem sabe com um estande conjunto com a Fiat, como no Salão de Buenos Aires.

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A linha atual, junto do Durango e do Dart, deverá estar presente por lá. Falta confirmar se Challenger e Charger continuam na estratégia da marca, com a mudança nas cotas de importações do México e a alta do dólar. A RAM, agora uma marca oficial, também terá seu espaço. Por falar nela…

RAM 2500 está (bem) mais cara com novas cotas da terra do chilli

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RAM 2500 foi lançada no Brasil há algum tempo, e suas vendas mensais tem estado acima das 200 unidades mensais, ligeiramente acima das do Journey, vendido pela Dodge (ambas compõem o Grupo Chrysler). Além do preço (R$ 149.900), as boas vendas são explicadas pelo fato da picape ser a única de seu segmento, já que a Ford F-250 saiu de linha há alguns meses. Entretanto, a picape pode ter suas vendas afetadas por um empecilho: as novas normas do acordo comercial entre Brasil e México, país em que é fabricada.

Com o novo sistema de cotas das importações mexicanas, a RAM 2500 passará a custar R$ 169.900. Mesmo que o segmento não seja dos mais baratos, a diferença é considerável e poderá fazer com que as vendas caiam. Entretanto, como a picape reina o segmento sozinha, é possível que a queda não seja tão visível. Segundo Tambor, o aumento do preço é justificado pelo fato de que o Grupo Fiat já havia absorvido boa parte do acréscimo de preços de modelos com volume de vendas alto como o 500 e o Freemont e, por isso, seria complicado manter as cotas com um desconto tão alto na picape.

Com informações do Carsale

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