Audi Urban Concept, conceito com vocação urbana, estará no Salão de Frankfurt
Johanns Eller
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A Audi apresentou as primeiras imagens do Urban Concept, que estará no Salão do Automóvel de Frankfurt, que abre as portas em setembro. Através dele, a Audi pretende mostrar ideias para os futuros carros urbanos, para que se tornem cada vez mais vantajosos e ecológicos. O modelo combina o visual da Audi (presente na grade hexagonal) com tecnologias inovadoras, como a carroceria ultraleve, feita de plástico reforçado com fibra de carbono.
O interior é inteiramente feito de material ultraleve, e dispensa botões. A Audi aposta em materiais com sensores e diversas possibilidades de personalização, com um sistema que memoriza a posição dos pedais e volante que o motorista preferir. O volante lembra, de longe, o utilizado no Beetle 2012 e no Up!.
Por fora, as rodas exteriores de 21 polegadas se destacam por estar conectadas à carroceria como em um carro de Fórmula 1. Elas são protegidas por capas iluminadas por LEDs. O conceito conta com duas versões: a Spyder e a Sportback. A Spyder não conta com teto. O para-brisas se conecta com as janelas das portas, indo até a parte traseira do veículo, formando uma grande área “aérea” envidraçada. Já a Sportback vem com teto e uma capa personalizada para os pneus.
Para que o Urban Concept ande, ele ganhou dois motors elétricos e uma bateria de íons de lítio, e seu desempenho é auxiliado pelas rodas “exteriores”, que ajudam a aerodinâmica e permitem que o modelo chegue a velocidades mais alta de uma forma ainda mais rápida. A autonomia é suficiente para uma vocação urbana, vocação esta reforçada pela configuração 1 + 1 (ou seja, só cabem dois passageiros).
O modelo estará no Salão de Frankfurt, que abre as portas ao entusiastas no dia 13 de setembro. Por enquanto, o Urban Concept é apenas um conceito, sem pretenções de se tornar um carro de série. Apesar disso, considerando o investimento da Audi em segmentos menores como o A1 e o lançamento de carros inovadores como o Renault Twizy, quem sabe ele não se torne realidade nas metrópoles mundiais em breve…
